

"Janela indigesta"
Gravura pro Consórcio do Museu do Trabalho de Porto Alegre, edição de abril de 2021.
A inspiração desta serigrafia de três cores, foram cenas e recortes gestuais de momentos do cotidiano em meio a pandemia de Covid-19. Um cotidiano fatídico, monótono, incompreensível e indigesto, onde milhares de pessoas sucumbiram no Brasil pela falta de vacinas e erros subsequentes da gestão da saúde pública o do governo de extrema direita no poder.
O número registrado na arte representa as contagens diárias de vidas perdidas, que chegaram a 4 mil no período mais crítico.
Outro registro da situação são os talheres e a lua como um prato vazio: houve um aumento significativo da fome e da insegurança alimentar no Brasil. Estudos indicam que mais de 30 milhões de brasileiros enfrentaram fome severa nesse período.
Os desenhos são uma extensão da memória, das vivências, registros desses momentos que desejamos que não se repitam.
Gravura pro Consórcio do Museu do Trabalho de Porto Alegre, edição de abril de 2021.
A inspiração desta serigrafia de três cores, foram cenas e recortes gestuais de momentos do cotidiano em meio a pandemia de Covid-19. Um cotidiano fatídico, monótono, incompreensível e indigesto, onde milhares de pessoas sucumbiram no Brasil pela falta de vacinas e erros subsequentes da gestão da saúde pública o do governo de extrema direita no poder.
O número registrado na arte representa as contagens diárias de vidas perdidas, que chegaram a 4 mil no período mais crítico.
Outro registro da situação são os talheres e a lua como um prato vazio: houve um aumento significativo da fome e da insegurança alimentar no Brasil. Estudos indicam que mais de 30 milhões de brasileiros enfrentaram fome severa nesse período.
Os desenhos são uma extensão da memória, das vivências, registros desses momentos que desejamos que não se repitam.
